Gol de mão de Jô: chefe da arbitragem diz que não haverá punição aos árbitros
Coronel Marinho admite erro na validação do gol da vitória do Corinthians sobre o Vasco, mas perdoa envolvidos: "Só se tivesse visão de raio X"
O Coronel Marcos Marinho, chefe da comissão de arbitragem da CBF, disse nesta segunda-feira que não estuda qualquer tipo de punição aos árbitros da partida em que o Corinthians venceu o Vasco por 1 a 0 com um gol de mão de Jô, domingo, em Itaquera, pela 24ª rodada do Campeonato Brasileiro.
Marinho admitiu o erro, mas poupou, em especial, o árbitro adicional Eduardo Valadão, de Goiás, que estava ao lado da trave no momento em que Jô usa o braço para marcar o gol contra o Vasco. Baseado no apontamento de Valadão, o árbitro Elmo Resende, também de Goiás, validou o gol.
– Avaliamos que houve um equívoco. Mas o lance é muito ajustado. Estavam todos bem colocados. Não haverá punição – disse Marinho.
– O auxiliar atrás do gol estava focado na trave, em ver se a bola entra ou não. A trave impede que ele veja onde a bola bate no corpo do jogador. Só se ele tivesse visão de raio-X – completou.
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