Enquanto a delegação do Palmeiras vive os últimos dias de Mundial de Clubes no Catar, aguardando a despedida do torneio com a disputa pelo terceiro lugar contra o Al Ahly, do Egito, na quinta-feira, às 12h (de Brasília), a diretoria se planeja nos bastidores para a temporada de 2021.
Além do foco nas disputas pendentes (reta final do Brasileirão e decisão da Copa do Brasil), há o trabalho paralelo para reforçar ainda mais o elenco campeão recentemente da Copa Libertadores da América.
O primeiro plano é a continuidade do trabalho de Abel Ferreira. O treinador português despertou o interesse do francês Olympique de Marselha e recebeu sondagens de outros clubes europeus. Abel manifesta o desejo de permanecer e se mostra satisfeito com o respaldo da diretoria desde a chegada ao Brasil. A relação é ótima.
Há tranquilidade pelo lado do Palmeiras, mesmo diante do assédio europeu, potencializado com a conquista da Libertadores, e a multa considerada baixa. Para tirar Abel da Academia de Futebol, o clube interessado deverá ressarcir o Verdão em 1,5 milhão de euros (pouco mais de R$ 9 milhões).
O valor é menor do que o pago pelo grego PAOK para tirar Abel do Braga, de Portugal, em 2019. Porém, o Palmeiras segue tranquilo com a sequência do trabalho para 2021. O contrato longo (com fim marcado para dezembro de 2022) e a relação do dia a dia mantêm a diretoria alviverde também respaldada para explorar com Abel Ferreira o projeto de Anderson Barros, Mauricio Galiotte e cia.
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