️ Estratégia no tabuleiro: candidatura de Flávio é jogada política de Bolsonaro

A entrada de Flávio Bolsonaro na corrida presidencial de 2026 não é apenas uma decisão pessoal — é vista por analistas como uma manobra estratégica do bolsonarismo para manter o grupo vivo no jogo político. ♟️

Com o ex-presidente Jair Bolsonaro impedido de concorrer e cumprindo pena, a família precisava de um nome competitivo para preservar força, discurso e capital político. Flávio, então, assume o papel de “herdeiro oficial” do , garantindo continuidade e mantendo a base mobilizada.

Nos bastidores, a candidatura também serve como escudo político, centralizando aliados, preservando apoios estratégicos e impedindo que o campo da direita se fragmente. Não por acaso, o movimento veio com o aval de figuras importantes, como o governador Tarcísio de Freitas, reforçando que a decisão é parte de um cálculo maior.

Ao se apresentar como um “Bolsonaro mais moderado”, Flávio tenta ampliar o alcance do grupo, conversando com setores econômicos e eleitorado mais amplo, sem perder o DNA bolsonarista — uma estratégia para manter viva a marca, mesmo sem o pai na linha de frente.

A jogada ainda causou impacto no mercado e reacendeu debates sobre o futuro da direita brasileira. Uma coisa é certa: a candidatura de Flávio é mais que uma disputa eleitoral — é um movimento pensado para manter o bolsonarismo no centro do tabuleiro político.

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